São insights do curso FRIENDS OF TOMORROW da Aeroli.to.
Uma galera foda e preocupada em traduzir de maneira empática e transparente o futuro que teremos pela frente. São reflexões importantes sobre futurismo, profissões do futuro, blockchain e outras inovações tecnológicas.
Somos visitantes recentes neste planeta.
Se a terra tivesse sido criada há um ano, a espécie humana teria apenas 10 minutos de vida. E a era industrial teria começado há vagarosos 2 segundos.
Nós já passamos por 3 revoluções: agrícola, industrial e a digital. Digamos que as duas primeiras se referem ao passado, e a última, ao presente. Mas e no futuro, o que vem por aí?
Imagine que, enquanto você anda de bike, o chão está em movimento. A terra está girando a mais de 1.600 km por hora, enquanto orbita ao redor do sol a 108.000 km por hora, e o sol está se movendo a mais de 700.000 km por hora pela galáxia.
E a nossa galáxia ainda está se movendo pelo universo a quase 2,5 milhões de quilometros por hora.
Não há nada fixo no universo. Toda a natureza está em movimento, tudo está em movimento. E por que não sentimos todo este movimento?
Porque somos muito pequenos.
Sim, somos muito pequenos. Somos um bebê em relação ao universo, evoluímos muito e evoluímos pouco. Mas nós, mesmo deste tamanhinho, somos os criadores do futuro.
E ele já está sendo criado por nós.
Calma aí, o futuro está logo alí.
Antes de tudo, precisamos entender uma coisa: Por que estudar o futuro é importante?
Existem pessoas que são melhor orientadas temporalmente. Isto é, olham para o passado, presente e futuro de uma maneira diferente das demais.
Walter Mischel fez um experimento com crianças e marshmallows. Cada criança ganhava um marshmallow, mas se decidisse esperar para comer, ganharia outro como recompensa.
Apenas 1/3 das crianças esperaram o outro marshmallow. Mischel esperou essas crianças crescerem e verificou que, as crianças que tinham esperado, se destacavam em algumas coisas: eram mais autoconfiantes e determinadas, arrumavam menos confusões e tinham notas melhores nos vestibulares. Essas crianças, tomaram essa decisão, por serem orientadas ao futuro.
Tomam decisões baseadas nas experiências do passado
Tomam decisões pensando no momento imediato
Tomam decisões pensando nas recompensas do futuro
Philip Zimbardo estudou esse experimento e chegou a um perfil temporal ideal.
Culpam o passado.
São gratos ao passado.
A vida está determinada.
A vida é agora.
A vida começa após a morte.
Investimento para recompensa.
Ou seja, são pessoas que olham para o passado com gratidão, encaram o presente com protagonismo e enxergam o futuro com otimismo por serem recompensadas pelas decisões que tomaram no presente.
E nada é melhor para tomar boas decisões no presente do que entender o futuro.
Atenção. Tudo está acelerado. Tudo pode mudar num piscar de olhos.